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Channel: dcoracao.com - blog de decoração e tutorial diy
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Livro, Claudia Moreira Salles: designer

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Acaba de sair um livro, recapitulando a obra da designer brasileira de móveis, Claudia Moreira Salles. Nele, com muitas, muitas imagens, Claudia conta sobre seu primeiro contato com o design, seu processo criativo, suas impressões, sua história.


É curioso notar uma característica do design de móveis brasileiro, que é a (quase) onipresença da madeira. Vide os nomes que consigo lembrar com maior facilidade, sem ter que pensar nada: Tenreiro, Sérgio Rodrigues, Zanine Caldas, Zalszupin (nunca consigo escrever o nome dele de primeira), Lina Bo Bardi e Claudia Moreira Salles. Cada um trabalha a madeira de um jeito próprio, e perceber isso, construir este repertório, é importante para a formação de um designer e de um design nacional.

Na obra de Claudia Moreira Salles, a madeira aparece de uma forma elegante, mas com interações perfeitas, retas, e femininas ao mesmo tempo. De uma feminilidade de alta costura. Nada mais high em elegância, sofisticação &sinônimos, que uma peça de Claudia Moreira Salles. Faço reverência mesmo.

Recentemente Claudia deu uma entrevista bacana pro Estadão, na abertura de sua exposição solo em Nova Iorque. Ouvi-la vale por uma aula. (Está aqui, e não incorporei no post porque está um pouco lento pra carregar.)

Claudia Moreira Salles já teve outro livro publicado, "Claudia Moreira Salles: designer", escrito pela curadora e jornalista (salve, salve!) Adélia Borges. O livro Claudia Moreira Salles é da BEI Editora. Achei na Cultura.

Lição de hoje: reforma na cozinha

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Vi essa reforma no Curbly, e embora seja uma reforma beem americana, com fogão americano, piso de vinil, et caterva, algumas lições servem muito bem para nós brazucas.


Lição #1 Armário de madeira, embora estejam em desuso, duram muito mais, e aguentam uma segunda encarnação com novos puxadores e a dupla dinâmica lixa&tinta.


Lição #2 Iluminação ainda é, geralmente, mal resolvida em reformas. Colocar luz na bancada da cozinha ajuda no trabalho, e deixa a cozinha mais clara, com mais cara de limpa. E com lâmpadas e fitas de LED, nem sempre é preciso sucumbir ao quebra-quebra.


Lição #3 Cor nos acessórios moderniza a cozinha. Isso é especialmente válido pra cozinha toda branca, que reinou soberana nas últimas duas décadas.


Dê só uma olhada como era antes, escura e triste :'-(

"Na rua, protestando, é que a gente transforma o País.”

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O dcoracao.com estava com posts prontos, desde domingo. Mas não tive coragem de falar sobre decoração, design, e etc, quando no meu coração, o que importa mesmo é querer um país melhor, uma cidade melhor, uma rua melhor.


Oscar Niemeyer, em resposta a uma estudante que perguntou como a arquitetura podia consertar as situações, disse que não era na prancheta. Disse: "Na rua, protestando, é que a gente transforma o País.”

E disse mais: "Se eu fosse jovem, em vez de fazer Arquitetura, gostaria de estar na rua protestando contra este mundo de merda em que vivemos. Mas, se isso não é possível, limito-me a reclamar o mundo mais justo que desejamos, com os homens iguais, de mãos dadas, vivendo dignamente esta vida curta e sem perspectivas que o destino lhes impõe."


Oscar, a questão não era a idade. Você não teve oportunidade de se manifestar na rua porque, por muitos anos, éramos poucos os que se abismavam, e engolíamos calados. Hoje, como povo, temos mais comida, mais educação, e informação. E como povo entendemos que como está não dá pra ficar, e que temos o poder de mudar. Qualquer que seja a nossa idade, o povo junto é gente pra caramba :-)

Fonte das frases do Niemeyer. Fonte da foto da dona Marita. A foto do meio é @andrenogal, marido lindo que foi comigo no #protestoRJ ♥.

Bom de ver: Paulo Freire sobre as marchas, e Boechat. Bom de ler: Juliana Cunha. Bom de acompanhar: Sakamoto, e MPL (que foi onde tudo começou, mas não é onde se encerra).

Preto e branco

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O dcoracao.com é o reino dos apartamentos mega-coloridos. Mas há algo de novo no front. O causo é que temos tantos estímulos externos, e o tempo todo, que a sensação é de que vivemos dentro de um game psicodélicos, com apitinhos e luzinhas piscando (no celular e no computador).


Por conta desse estímulo todo, venho enxergando (não sozinha, claro) um movimento de volta ao básico. Não ao básico besta, mas ao básico interessante, com design bacana, linhas retas mas incríveis.


Foi nesse clima que esses projetos - Tamizo Arquitetos - me chamaram atenção. Tudo preto-branco-cinza, mas lindo. Sambou na cara do colorido, com muita classe.


Claro, você pode dizer que é sem vida, sem baguncinha. Mas a intenção é essa. Afinal, em algum lugar do mundo, e de preferência dentro de casa, temos o direito de desconectar.


Até os livros foram encapados para ornar, e não destoar.


Agora me conta: e você? O que acha disso?

A copa das manifestações

A impressora 3D pode revolucionar o design

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A impressão 3D está vindo com tudo. A tecnologia nem é nova (é de 1984), mas só recentemente barateou, e toda hora aparece uma novidade impressa assim. Já se imprimiu até armas que funcionam!

Mas por falar em funcionamento, como funciona a impressora 3D? Uma impressora 3D padrão parte de um modelo 3D digital, um desenho em 3D feito em um programa, como o Google Sketchup (entre outros). Em vez de tinta, a impressora usa plástico, borracha ou resina. Vai liberando camadas de material em uma plataforma, que desce para uma nova camada se depositar por cima, até o produto ficar pronto.

Pro design é uma revolução e tanto. Mesmo com a limitação de materiais (plástico, borracha ou resina), as possibilidades são infinitas, e, na prática, mesmo que o impresso 3D não seja o produto final, no futuro próximo poderemos fazer protótipos assim, antes de partirmos para madeira e estofado.

Pra conhecer melhor essa tecnologia e suas possibilidades, visite o Shapeways, uma espécie de Etsy+Craftsy, mas só de impressões 3D.

♥ Foto via Fubiz. A Eames impressa maior, colorida, escala 1:12, custa 90USD.
♥ A revista SuperInteressante tem uma lista interessante de coisas que já foram impressas.

RIP Google Reader

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Shoray sangue quando o Google, sem aviso, sem passar a mão na minha cabeça, me avisou que ia assassinar o Google Reader. Doeu, doeu, e agora não dói, não dói, não dói. Chorei, chorei, e agora não choro mais :-)

Pra que você também não sofra mais, te conto alguns segredos para continuar acompanhando o dcoracao.com (e seus outros blogs favoritos).

OPÇÃO #1: Nosso novo amigo Feedly. É muito parecido com o Google Reader. Levei um tempinho pra me acostumar, mas agora tô achando bem igual quinem era antes. Basta 1 click pra importar o Google Reader inteiro, então nem o trabalho de inserir os links você tem :-D. Já tem o Feedly? Então assina o dcoracao.com (só clicar nesse link)!.

OPÇÃO #2: Facebook. Esse dispensa apresentações, né?

OPÇÃO #3: Assine e receba as atualizações por email. É só colocar o email no campo que aparece quando clicar nesse link. Você vai receber um email de confirmação, e deve confirmar que pediu a assinatura, senão nada feito, hein?

OPÇÃO #4: Tem também o Bloglovin', mas esse eu ainda não testei... Quem testou, conta aí? Ou se você tiver uma outra dica, divide aqui? O link pra assinar o dcoracao.com no Bloglovin'é esse.

E que o Google Reader tenha uma aposentadoria feliz :'-(

Street art de vovozinha

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Teve um tempo que street art era sinônimo de grafitti, que era mesmo tinta no muro. Hoje em dia pode até ser, mas não precisa. O lambe-lambe, o estêncil, o yarn bombing se juntaram lindos, nessa nossa humana e eterna exploração de técnicas e superfícies.


O que eu achei bacana no trabalho da polonesa NeSpooné que ela coloca na rua a temática "vovozinha" do naperon. ♥


♥ O graffiti é a grande arte do nosso tempo? Venho pensando nisso. Aqui em casa, em se tratanto de pinturas, a gente sabe mais nomes de grafiteiros que de artistas "convencionais" contemporâneos brasileiros (o povo vivo). No instagram sigo uns 10 grafiteiros, nenhuma Beatriz Milhazes...

We Hostel, e o design

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Hostel decorado - o design é a nova comida

A gastronomia ganhou nosso interesse nas últimas décadas. Aprendemos a usar, e gostar, de novos ingredientes (shoyo, furikake, pitaia, ají, sais, alho negro, amaranto, quínoa, salmão - 20 anos atrás, quase não se via salmão por essas bandas), adotamos novas receitas (ceviches, guacamoles, yakisobas, pra ficar no basicão), aprendemos técnicas e formatos (cupcakes, naked cake, cortes diferentes com uso da faca), nos familiarizamos com culinárias de países exóticos (tailandesa, japonesa, peruana, mexicana), compramos novos utensílios de cozinha (espagueteira, fouets, mandolins, ramequins, facas de cerâmica).

Hostel decorado - o design é a nova comida

Estamos até aprendendo nomes de chefs de cozinha! Afinal quem nunca ouviu falar em Alex Atala? Quando eu era criança, o máximo que conhecíamos era Ofélia, da cozinha maravilhosa.

Hostel decorado - o design é a nova comida

Essa gastronomia toda pra dizer: o design é a nova comida. Sim, o interesse que começamos - como um povo - a nutrir pelo design nesta década é o mesmo que cultivamos e vimos crescer pela comida nas décadas anteriores. Compramos novas cadeiras, conhecemos o nome de seus designers. Aprendemos nomes de estilos, e a, com desenvoltura, misturá-los todos.

Hostel decorado - o design é a nova comida

É nessa vibe que, pelas mãos dessa gente bacana interessada por design, os hostels, hotéis, e cama&cafés começam a se modernizar. Papa Philippe Starck foi um nos precursores dessa marola gostosa de se modernizar os interiores da hotelaria.


Aqui no Brasil a onda cresce forte, e já vimos o ultra-bacana Oztel aqui no dcoracao.com. Hoje, pra ilustrar nossa conversa, vemos o We Hostel.

Hostel decorado - o design é a nova comida

Com projeto de Felipe Hess, o hostel, que fica na Vila Mariana-SP, tem uma sinalização bem interessante (viu a primeira foto?) e posters de Rodrigo Marangoni.

Hostel decorado - o design é a nova comida

O dcoracao.comé uma conversa aberta, um diálogo, né? Eu não fico aqui falando sozinha, graças-a-Deus. Por isso é agora que você vai contar pra mim: que itens, informações, nomes em design e decoração você absorveu nesses últimos anos? E aí, concorda que o design é a nova comida?

Mi Buenos Aires querido

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45m2+varanda, tem minha "nova casa". Assim, entre aspas, porque só será minha nova casa por um mês. E daí preciso te contar umas coisas.


Foi meio de sopetão que resolvemos, marido e eu, passar 1 mês em Buenos Aires, isso logo depois de chegar de outra viagem. Não, a gente não é ryyyco. Mas por uma conjunção linda, apareceu um trabalho pra ele e outro pra mim, e tinham tudo a ver com Buenos Aires.


Por conta de preço de aluguel x diárias de hotel, acaba saindo mais barato alugar um apartamento por um mês, do que ficar em um hotel por 15 dias, e assim a vontade abraçou a necessidade e foram ambas tomar uma Quilmes.


Foi então que entrou em cena a Maria (autora das fotos), que me disse que a Vanina estava se mudando pro Rio e tinha um apê pra lugar em BsAs. Mãozinhas pra cima para a nossa alegria: \o/ E é essa a minha casa portenha.


Todo assim, com plantas, cozinha funcional e vizinha velhinha que troca ideia. :-D Desse jeito quero nem voltar...


Os pirras vieram também, pra passear, e aprender castelhano, e para os cumpleaños. ¡Hola! ¿Qué tal?



A Vanina (a dona do apê, e responsável pela decoração pop-tropical-vintage) é cenógrafa, tá morando no Rio, e se você precisa de alguém pra te ajudar na decoração, ou aplicar papel de parede, é só falar com ela (esse é o link do FB, se não conseguir, o email da Vanina é vaninabasanta@gmail.com e ela fala português :-D).


Eu fico aqui por mais um mês, e se quiser aparecer, seja bem vind@! E se quiser acompanhar as peripécias, olha o instagram. :-)

Lustre de tecido: pra usar, ou pra olhar?

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A ideia pode parecer estranha, mas ando vendo com uma certa frequência, e resolvi dividir com você. E sabe, sempre olho com um certo carinho... São lustres comunzinhos, estilo chapéu-de-chinês-em-plantação-de-arroz, mas que ganham roupa de domingo, com paninhos, naperons, ou rendinhas. Este da foto acima é de uma casa toda linda.


Estes outro aqui fotografei esse ano, num boteco em Veneza e o de baixo, bem parecido, registrei em um restaurante em Pádua. Na vida real esses paninhos cumprem uma função prática, de filtrar a luz, pra que não incomode os olhos.


Eu fico na dúvida se dá pra usar em casa, ou se é só pra olhar na rua, mas continuo garrando um amô meio sem explicação, talvez pela vibe kitsch-vovó-foi-minha-tia-que-deu. E você, acha o que?

Uma maçã por dia - e um poster para baixar.

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An apple a day keeps the doctor away. Uma maçã por dia mantém o médico longe, diz o famoso ditado em língua inglesa. Não é pra se brincar, afinal a eficiência da maçã foi confirmada. E daí? Daí que ando me sentindo rodeada de maçãs, afinal vos escrevo daqui na terra das maçãs argentinas.


2xdaí que maçã é uma coisa linda, né? La pomme, la mela, o fruto do desejo proibido. Tá presente na mitologia germânica, grega, e cristã.


Apelida Nova York e ainda - numa reedição de mitos, é desejada na forma de equipamentos eletrônicos no nosso tempo. Afinal quem não quer uma coisinha da Apple? (Eu me rendi ao iMac e confesso que é quase uma escravidão.)


3xdaí que a peça gráfica do italiano Enzo Mari é quase onipresente em casas bacanudas, e em geral minimalistas e super brancas, dos gringos. E fiquei pensando no tanto que esse é um clássico do design.


É um coringa: este poster adiciona uma porção de vermelho em ambientes neutros. E como o poster do Enzo Mari custa uma fortuna e além do mais não está nem disponível no Brasil, nós aqui do dcoracao.com fizemos uma homenagem, na verdade nada mais que uma maça vermelha numa base branca, mas com qualidade para impressão, pra você baixar, imprimir, e colorir suas paredes :-)


♥ Imagens Apartment TherapyPrintCollection, Miluccia e Body&Fou.
♥ Ah, viram o clipe novo da Anitta? Foi gravado no Cabaret, casa que marido André Nogal é responsável pelo cardápio.

Casa linda no campo. Eu curti!

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Eu me cansei dos estofados em patchwork com quadradinhos. Claro que acho bonito ainda, mas como humana, que sofre de neofilia (todos sofrem, se você é humano, sofre), fico querendo ver coisas novas. Tá, sofá com módulos de cor diferente nem é novidaaade. Mas não é tão comum. Eu curti.


Tem muita coisa nessa casa que eu curto. Pra começar o tamanho - afinal, como diz minha boadrasta a vida inteira, "chique é ter espaço". Mas a mistura de elementos aqui não parece forçada. E eu AMO essa mesa laranja com topos rústicos e pés de bandeirola. Poderia conviver com tal criatura para sempre em felicidade, salve, salve.


E essa casa ainda tem essa banheira-tina. Achei delícia, embora tenha sentido frio só de olhar o espação e os revestimentos frios (trauma de quem morou em casa com banheirão em Ouro Preto. Era duro tomar banho sem aquecimento). Podia ter um tapete esse piso aê, né? Já que pra ser de madeira ia ser sem noção com o chuveiro caindo.


Mais um amô eterno, amô verdadeiro: caminhas de criança que ficam em nichos and que ficam na tesoura do telhado.


A combinação de estampas do quarto é meio estranha, mas eu acho que o charme tá aí, pois dá impressão de ser de verdade, e não showroom.


Papai do céu, me dá uma casona no campo?

Estas fotos já sairam em alguns blogs. Mas ando revisitando casas que amo, e acho mais que justo que apareçam por aqui também. Imagens da Elle.es.

Dalmau e o calor hispânico

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Não é novidade pra você, leitora(a) amada(a) sabe o quanto eu gosto de cor nos ambientes, nas paredes, na decoração. Na Argentina, me encanta a maneira como eles abusam do vermelho, do laranja, do  azul Klein e do verde bandeira, o que, na minha opinião tem tudo a ver com o modo de ser mais caliente dos hispanos.


Aqui perto da gente o Caminito, em Buenos Aires, mostra exatamente essa mistura alegre e forte. No México, as cores de Frida Kahlo encantam. Uma latinidad que reflete a sua faceta mais plástica, e que tem origem espanhola.


As obras do espanhol Dalmau são outro exemplo perfeito dessa imagem de calor e savoir-vivre. Suas pinturas, no estilo expressionista figurativo europeu, destacam os temas urbanos em imagem de multidões anônimas e ambientes festivos. Pendurar um quadro do Dalmaué como trazer um pouco dessa energia pras nossas paredes. Não à toa, sua obra encontra preços altíssimos no mercado, chegando a custar até R$80.000,00. E quer saber o mais bacana? Tem na  DemocrArt!


Só pra lembrar: comprar uma peça da DemocrArt significa que você terá em casa uma obra de um artista bacana em edição limitada, numerada e assinada, e com o mesmo efeito visual da obra original. A Democrart ainda conta com fotografias e um espaço para obras originais. Interessou? Então corre lá pra dar uma olhada em todo o acervo: democrart.com.br.

E tem presente!! A DemocrArt está presenteando com um case de celular todos os leitores do dcoracao.com que comprarem obras no site. Atenção, o cupom é por pessoa, e valerá somente até o dia 19/07. Escolha a sua obra, seu case, e digite o cupom quando for finalizar a sua compra . A senha do cupom é DCORACAOCASE (todas as letras maiúsculas)

Depois não esqueça de mandar pra gente uma foto da sua compra enfeitando um dos cômodos preferidos da sua casa. ♥

29 m2, mas com pé direito de mansão

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Esse apartamento claro, luminoso, tem apenas 29m2, mas um pé direito de mansão. O projeto é na Polônia, mas se você tem um pé direito duplo aí dando sopa, as idéias são super aplicáveis e acessíveis.


Para começar, o uso do OSB barateia a marcenaria. Tia Wiki tá lá gritando o que é OSB. O Oriented Strand Boardé um material derivado da madeira, composto por pequenas lascas de madeira e resina.


A economia de adereços de decoração (viu? não tem nenhum quadrinho, nenhum bibelô!) faz o ambiente parecer bem maior.


A cozinha é super micro, e conta com uma possibilidade que nós brasileiros ainda não temos facilmente: geladeira que parece armário. Por queeeee não temos isso?


Escritório, sala, sala de jantar, cozinha e quarto, tudo em 29m2. É, só a marcenaria salva...


Gostô? Ou achou frio? Ou achou "quente"?

Biscoito de polvilho

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Menin@s, ando trabalhando feito uma mula. Só vendo. Inda bem que amo meu trabalho, não tô reclamando de jeito nenhum, de jeito maneira, parará. Veja só você, que foi bem ele que me fez tropeçar em todas essas malas lindas hoje, no Mercado de Pulgas de Buenos Aires. Mas é fato que tô no osso. Então hoje vou dar o truque, e vim aqui só pra ler pra vocês as frases mais sábias, mais alegriazinhas, mais gostosildas, que li essa semana. Prestenção:

"Segundo a minha boa mãe, se polvilho fosse americano teria draivitrú de biscoito de polvilho, astro do rock fazendo propaganda de biscoito de polvilho e iam chover pesquisas jurando em cruz e beijando os dedinhos que biscoito de polvilho faz bem pra próstata, piolho, esquentamento, qualquer uma das pragas bíblicas, espinhela caída e mau-olhado. Quer dizer, eu acho que foi isso que a mã falou, porque ela tava com a boca cheia. De biscoito de polvilho." Fal

Vou te contar uma...

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Eu sei, tô em falta. Mas vou te contar uma novidade, e você vai me perdoar. É que, junto com a Vivi Visentin, estou projetando um ambiente incrível para o Morar Mais por Menos/RJ-2013! É o Estúdio da chef de cozinha :-) com patrocínio do Shopping Casa&Gourmet.

Por conta disso, adiantei meu retorno pro Brasil, e na sexta-feira já estou em casa :-D, com a corda toda. Gostou da notícia? Diz que sim, vai!!

♥ Se você tem uma empresa de reformas, materiais de construção, ou de outros elementos, e anima fazer uma parceria para o evento, escreve pra gente? Assim posso te informar as possibilidades. Meu email é contato@dcoracao.com.

Ah, as cores primárias!

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Seguinte. Sei que cores vão e vem, nessa parada que a gente chama de moda. Eu sei, e sou influenciada por toda essa torrente de azuis escuros, de coral, de verdes. Tem hora que gosto mais da cor X, hora que tô preferindo a cor Y. Mas uma coisa não muda: meu coração bate forte pelas primárias, essas cores quase bestas, o AZUL + AMARELO + VERMELHO.


Que há de se fazer? Só sei que é assim. E derreti e virei poça, quando vi essa cozinha. Fui chorar no cantinho, querendo uma pra mim.


E fui refletir. E lembrei de um livro ótimo que minha professora favorita me indicou. Gilles Lipovetsky, o filósofo de moda, disse assim:


"Torrentes de “pequenos nadas” e pequenas diferenças fazem toda a moda, desclassificam ou classificam imediatamente a pessoa que os adota ou que deles se mantém afastada, tornam imediatamente obsoleto aquilo que os precede. Com a moda começa o poder social dos signos ínfimos, o espantoso dispositivo de distinção social conferido ao porte das novidades sutis."


Então é mais ou menos assim. A gente acaba indo na onda da moda. Mas tem hora que o gosto pesa mais.


Agora falemos dessa casa, que ilustra esse post. O uso de cores nas escadas é genial. Os lustres clean têm uma graça de DIY. E os móveis anos 50 me devolvem pro cantinho. :´-/


Imagens via Flodeau.

Lembranças de viagem

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Recordaré uma palavra que adoro. Aliás, adoro várias palavras e expressões com COR. 'Cor', 'saber de cor' (que significa saber de coração), decoração (que pra mim junta decor+ação, e de+coração), e recordar, que etimologicamerecordar é re (“novamente”) +cor (coração ou mente, segundo tio Wiki).


Recordar é viver. Recordar é re-viver, e quando a gente vive uma coisa boa, uma alegriazinha, recordar aquilo traz uma quenturinha no coração, uma felicidade particular que aquece no frio e refresca no calor.

Mas além de guardar na memória, a gente guarda objetos, fotos, mapas... e ultimamente, registros no facebook. Pra esse caso, eu acabeeei de chegar de viagem, e experimentei um app que se chama ‘1 Milhão de Cores’ e lê as informações do seu perfil, lista os momentos marcantes, como a foto mais curtida ou o post mais comentado, e reúne todos esses detalhes em um vídeo. Nesse vídeo, acontecimentos importantes da história da Coral vão se mesclar com a história de cada um, deixando esses momentos mais coloridos, e ainda tem uma musiquinha delícia, assobiada. Vai lá e faça o seu!

Aproveitando, a página da Coralé uma boa de se seguir, pois sempre tem dicas bacanas de decoração.

Ideias para deixar o escritório fofo

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O escritório das meninas (oi!) costuma ser um lugar bem fofinho da casa, principalmente quando é um misto de ateliê e home office.


No escritório da Bella, massivas doses de branco são pontuadas pelo colorido dos acessórios.


Gamei no quadro de borboletas, e no porta lápis e trecos.


Mas bacana mesmo é a ideia de stencil na porta. Ótima ideia! Bora ver mais de perto?


Fico olhando o dessa moça, e pensando, como é o seu? Bem podia mostrar pra gente, né? É lindo? Se for, manda pro email contato@dcoracao.com :-) que a gente publica aqui!
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