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Channel: dcoracao.com - blog de decoração e tutorial diy
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X-tudo de estampas

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Não, esse não é um post sobre como misturar estampas. É mais um registro de algo que começa a ser bastante comum: uma mistura de estampas que lambem a poluição visual, mas que - de alguma maneira que talvez o excesso de informação da sociedade de informação explique - faz sentido.


Acho que a primeira vez que vi uma mistura assim foi em 2009. De lá pra cá, muita água rolou por baixo da ponte, e posso dizer que meu olho se acostumou, a ponto de até gostar de uma coisa ou outra.


Mas olha, nem sempre a coisa é/precisa ser arregalada. Pode até ser uma misturinha de mesmos tons, de estampas quase neutras, como nas fotos abaixo. Mas é uma mistura de estampas antes vista apenas em cenários psicodélicos, e agora, valham-me-deus-e-as-crianças-com-bom-sono, quartinho de bebê tá recebendo essa graça.


Imagens da dinamarquesa Retrovilla, que vende todos esses papéis. E falta, aqui nos comentários, você me dizer o que acha.


Mais posts com papel de parede? Aqui. E sobre estampas? Aqui.

Bigodes na porta

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Você sabe. Às vezes meu texto inteiro é pra convencer uma pessoa muito difícil de dobrar: eu mesma. Tudo começa com uma dúvida se gosto ou não gosto, de uma coisa ou outra, sem saber bem por que. Aí desperta a mania de caçar razões, como quem procura o último chocolate no armário. Ora, você vê. Eu que nunca tenho certeza de nada, vivo tentando pegar pelo rabo certezinhas à tôa.

Então esse é um daqueles casos. Não sei se gosto ou se não gosto. Mas acho que gosto. Porque anima (naquele sentido lindo dessa palavra, o de ter alma), libera sorrisos. É meio besta, pode enjoar, mas enquanto é, é bom..



Da Mamma Tamo.

Como fazer flores lindas de papel

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Achei no Pinterest. O modo de fazer é exatamente como o dos pompons, lembra? Corte retângulos de papel de seda de 12x15cm, dobre em sanfoninha, de 5 a 10 retângulos juntos, corte as pontas e voilá!


A diferença do pompom é que no centro, ao invés de linha, você amarra com o arame que vai servir de cabo. Pode ser um arame simples, que depois é revestido com fita floral. Ficam lindas pra decorar a festa junina e eu ando fazendo um mooonte delas para isso :-)

Um painel de cozinha, DIY e lindo!

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Um pedaço de mdf, ganchos, papel de parede, e arrumação na cozinha :-) A 101woonideeen dá a receita :-)


Tá, que o papel de parede tem que ser lavável, senão não rola. Mas esse painel de cozinha, feito com materiais, simples é lindo demais pra ignorar ♥. Organiza um monte de coisas e ainda enfeita :-D


Marido, se prepara, que nossa cozinha vai ganhar essa peça :-)

Como escolher e coordenar roupa de cama infantil

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O dcoracao.comé partidário de tirar proveito de coisas que sejam fáceis de fazer ou de trocar, dos toques que - com algum ou pouco esforço - deixam o quarto lindo, sem precisar correr pro quebra-quebra. Nessa vibe, os têxteis acabam sendo uma saída bacana. Já falei isso, né? Mas verdades a gente repete. No caso dos quartos, o tecido é presença muito forte, pois a roupa de cama costuma ser a superfície que mais chama nossa atenção: tá lá, no meio quarto, e pode fazer toda a diferença (pro bem ou pro mal). Se junto com a roupa de cama, trocarmos um quadro, por exemplo, o makeover tá pronto. Mas escolher roupa de cama infanto-adolescente-pirra não é fácil não. Os personagens de desenhos podem ganhar a guerra contra a elegância, e a belezura. Mas como fazer pra não cair nessa armadilha? Well, o dcoracao.com te dá três alternativas (e a Tok de Conforto ajuda com muuuitas opções):


#DICA1: Vá de estampas do universo infantil, com cores neutras. A gente reclama de falta de opção, mas procurando bem, existem estampas MUITO fofas, que te mantém do lado de cá da força (deixando o quarto temático do lado de lá). Corujinhas e casinhas são dois desses bons exemplos, que povoam o universo infantil, e deixam o quarto mais bonito. :-) Daqui e daqui, corre que estão com descontinho.


#DICA2: Escolha estampas neutras, com as cores favoritas dos pequenos. Edredons com um lado liso e outro estampado, são 2 estilos pelo preço de 1: para um visual clean, contemporâneo, essa semana vá de lado liso. Quando quiser mudar um pouco, vá para a estampa.


#DICA3: Se a criança aaama aquele personagem, faça a vontade com um jogo de cama, pra dormir. A Tok de Conforto tem vários, com preço bacana. Também dá pra fazer a vontade lindamente com uma toalha de banho foférrima. Mas colcha e edredon pra ficar durante o dia é o que confere o estilo do quarto, é o que fica visível, e nesse caso o ideal é fugir do super-herói e da princesa. Confira mais opções no site: tokdeconforto.com.br.

O Barroco Brasileiro dos irmãos Campana

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Você viu o novo trabalho dos irmãos Campana, o Barroco Brasileiro? São peças belíssimas, deslumbrantes, translumbrantes, feitas como uma espécie de colagem de pequenas peças de cobre, ou de latão. Fiquei um bom tempo de boca aberta, admirando.


São os primos ricos daquelas colagens de chavinhas e sobras de bijuteria em porta-jóias nos anos 80, lembra? Os primos nobres e bem nascidos.


Mas. É, tem um mas. Mas me chamou a atenção o fato de uma coleção com esse nome - Barroco Brasileiro - ser completamente produzida na Itália, por artesãos romanos. De alguma maneira esse questionamento também apareceu em uma entrevista com Humberto Campana. Veja só:

"Onde você se localiza culturalmente? Seu estúdio fica em São Paulo, mas a maioria do seu trabalho é para as marcas europeias.
- Três dos meus avós são da Itália. (...) Mas eu sou muito brasileiro. Eu fico entre os dois. É verdade que nós trabalhamos com muito poucos fabricantes brasileiros (...)."

Não falou de produção, mas fica a questão.


Não é juízo de valor, o que emito. É apenas uma pulga, que me coçou a orelha. Porque, não vou te enganar, quando penso em trabalho com metal, penso mesmo em Roma, ou Firenze, onde tirei essa foto aí de cima, no mês passado, de um bronzista de aldravas*. Mas é que "Barroco" ok, perfeito. "Brasileiro" me pareceu fora de lugar, estranho, inadequado.

Mas né? Bobagem, diria o bardo. "O que é que há, pois, num nome? Aquilo a que chamamos rosa, mesmo com outro nome, cheiraria igualmente bem."

♥ Aliás, você já viu o Tumblr de marido? Fotos de viagens, das crianças, de nossa vida besta, e até do louva-a-deus da janela. E várias de aldravas italianas.
♥ E você, o que achou da coleção Barroco Brasileiro? O que achou do nome?

* Aldrava: Peça em bronze ou latão fixada na porta de entrada para usar como batedor. em vez de bater com a mão na porta para chamar o morador, utiliza-se a aldrava.

Clube Decor: presente feito à mão

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Ainda me lembro que, quando criança, ganhar uma boneca era algo importante. O presente vinha acompanhado de uma história. Primeiro vinha a pergunta, em mal interpretada naturalidade: “Filha, o que você quer ganhar de presente de aniversário?” Depois vinha o esforço de meus pais para comprá-la. Quando a boneca chegava embrulhada em papel de presente, com dobras e flores de fita plástica, era a felicidade pontuando a história.

Depois vieram os anos 80, o consumo de massa, e as lojas de 1,99. E uma boneca se tornou só uma boneca entre tantas. Nos tornamos menos sensíveis aos presentes. A indústria e as grandes cadeias de lojas fizeram com que a ligação entre nós, consumidores, e quem fez o produto fosse perdida. (Bem, algumas substituíram essa ‘ligação’ pelo SAC, argh!)

Mas como não há mal que nunca se acabe, a internet, ela mesma, a que tanto nos desconecta do mundo real, veio nos dar uma nova oportunidade de redescobrir o entusiasmo. A internet agregou os artesãos, e veio o Etsy, a Tanlup, a Elo7, e tantas outras que, como guildas pós-modernas, nos permitem comprar diretamente de quem produziu.


Quando compro um produto feito à mão, compro mais que um produto: estou patrocinando o trabalho de um artista que deposita seus sonhos, criatividade e amor no trabalho. E me dá uma quenturinha no coração saber que eu estou apoiando a paixão de alguém.

Agora pense comigo: o que você prefere ganhar de presente, um caderninho feito à mão por um artesão, ou um de uma gôndola de papelaria produzido em massa? É essa a diferença entre preço e valor. Quando você dá um caderninho feito à mão para sua amiga, a mensagem é que você se importa o suficiente para comprar um presente tão único quanto ela. Dar um presente feito à mão, em vez de um industrializado qualquer, é como se você escrevesse uma carta, ao invés de apenas assinar um cartão de “Felicidades”.

Mais que isso, eu acredito que o carinho se materializa. E não é por nenhuma razão metafísica, ou esotérica, é bem simples. Sabe quando você está de mau humor e põe sal demais no arroz? O contrário também acontece. Quando algo é feito à mão, com carinho, o produto é parte da vida daquela pessoa, e então passa a ser parte da sua história.


Eu quase só dou presentes handmade. Muita coisa feita por mim mesma, mas muita coisa comprada mesmo, encomendada. Assim, quando a gente lá no Clube Decor combinou de fazer uma postagem sobre presentes feitos à mão, eu lembrei que não precisava ser só por minha mão, mas poderia ser pela mão de alguém com rosto. E também que era bacana mostrar uma opção simples e artesanal de embalar este presente. Então hoje o presente é meu, mas foi feito pelo lindo Lilou Estúdio: um caderninho artesanal e elegante, com capa de couro. E com saco de papel pardo + furador + fita + caneta branca e carinho, você embala seu presente especial.

Eeee, para ideias de presentes pra você mesma fazer, faça uma visita às meninas:
♥ A Regiane ensinou a fazer pingentes de seda para chaves.
♥ A Vivi Visentin se armou da pistola de cola quente, e fez almofadas que aguentam chuva.
♥ A Mirella fez um vasinho de recados fofo!
♥ A Ana chamou no glitter e fez um quadrinho, pra quem não vive sem café.

Ao redor da porta

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Imagine a cena. O mocinho vem falar com a mocinha, avisar que está tudo acabado e que vai se casar com a vilã. A mocinha fecha a porta, agarra uma das fotos do portal e, de costas, escorrega na porta chorando. Pronto! Um clássico ilustrado.




Mas não resisti, pois sempre que vejo uma porta-mural, é essa cena aí que vem na minha cabeça. E como cada vez vejo mais, juntei algumas dessas imagens aqui - lindas! - pra você.



O lado bom da alegoria? É sempre na casa da mocinha que fica a porta-mural.



Mas tem sido curioso notar que um dos últimos limites da sisudez na decoração (ou do clean mesmo) já era. A porta vem tendo ideias. (Essa aí de cima é uma fita com tachinhas.)



Você adota/adotou/adotaria?

Imagens do Pinterest (que torna cada vez mais difícil achar o dono da imagem).

Pintando com água sanitária

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Vira&mexe a blogosfera elege (ou faz renascer) uma técnica de artesanato. Recentemente fez isso com a string art, lembra? Pois essa técnica aqui tem ali num livro que herdei, da época que se chamava água sanitária pelo fofo nome de "cândida" :-)


Mas veja pelas fotos: não é nada difícil decorar guardanapos assim. Mas olha, comece por um tecido "rascunho", até ter firmeza na mão, e não correr risco de ficar com um "presente-de-escola-pro-dia-das-mães", hein?



Acho uma boa técnica pra disfarçar aquele guardanapo que já está com respingo. Fonte.


Fonte dos guardanapos rosa.

Cozinha-corredor, e um truque para espaço pequeno

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Olhe bem essas fotos, e ache o espelho. E me diga se ele não fez você achar essa cozinha beeeem maior? Truque pra copiar, pra usar, e pra limpar com muito desengordurante ;-) Via blackbirdstyle.

Muitas ideias pra decoração de festa junina

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Pra ler esse post, primeiro clica aqui e deixa rolar Seo Luiz Gonzaga, pra entrar no clima. (Se tiver no trabalho, cuidadim que o link faz barulho.)

Entrou no clima? Então simbora pular a fogueira iô iô! Eu adoro festa junina! As comidas, as roupas, o clima, a decoração. E pra programar a festa junina desse ano, comecei cedo a pesquisar as festas dos outros :-)


#ideia01 Chapéus usados como decoração. As flores do campo trazendo todas as cores das chitas, ajudam mais ainda :-).


#ideia02 Peneiras usadas como bandeja.


#ideia03 Substituir as chitas pelas estampas de bandana.


As fotos até agora são da Drica Góes, e a decoração da Graziella Beltrao.


#ideia04 Substituir as bandeirolas comuns por bandeirinhas triangulares em nome da fofura.


#ideia05 Enfeitar as colherinhas dos docinhos com fita xadrez. As ideias #4 e #5 são da Santo Conselho.

Outras ideias pra decoração de festa junina, aqui. E você? Tem alguma ideia pra compartilhar? Conta aqui pra gente!

Um apartamento *muito* pequeno, clean, e cheio de ideias diy

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Paixão eterna, paixão verdadeira pelo blog finlandês Mustaovi. Lá encontrei esse apê micro, cheio de idéias faça-você-mesma, clean e über nórdico.

     A mesa - que funciona para escritório e para jantar - é feita com tábuas sobre um cavalete. Pra customizar, uma faixa pintada de preto funciona como um caminho-de-mesa moderno.


     Na cozinha, retalhos de adesivo vinílico preto na geladeira modernizam a peça e ainda funcionam como quadro negro.      Elásticos presos na porta fazem um mutal inusitado. Pra copiar!


     A tia Martha ensinou com tinta. Mas também dá pra fazer com o adesivo vinílico, ou inté comprar. O causo que o calendário de quadro negro organiza a vida e ainda é bonitinho.      E olhaí de novo o elástico amarrado na porta, aparecendo do outro lado!


     Molezinha montar uma luminária de PVC, ou de cano de metal. Tem 3 fontes de ideias: BHG, Design Boom e ManMade. Pra se inspirar, tem ainda as Kozo-lamps     E a tela sem moldura. Trocaram depois (vide primeira foto), mas se a Donna Karan pode, por que a gente não poderia?

Publieditorial: Vim Cloro Gel, limpa 3 vezes mais!

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Vim é a evolução da água sanitária e rende três vezes mais que as águas sanitárias. (Teste realizado em vaso sanitário.) Três vezes mais limpeza é muito melhor, né? Pra você conferir todo esse poder de limpeza, o Vim Cloro Gel bolou uma brincadeira.


Nesta brincadeira, os germes acabaram de invadir a casa! É só espiar: tem o pegador, a sonsa, o porco, o inconveniente e muitos outros que querem permanecer de qualquer jeito. Mas com Vim Cloro Gel nenhum vai ficar. E quem vai dar o fora neles é você!

Conheça a Casa com Germes, divirta-se com o perfil de cada um, mas lembre-se: depois de espiar, é hora de eliminar! Acabe com eles com a força especial de Vim Cloro Gel, a evolução da água sanitária que mata todos os tipos de germes.

Tapetes customizados

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E quando a gente reclama que é difícil achar um capacho bonitinho? Ideia desse blog.


Um bom truque para o tapete - que não é emborrachado embaixo - não escorregar, é colocar cola quente embaixo. Aprendi aqui. Mas esse é um truque, porque o melhor mesmo é aquela fita própria para tapete.
☁ Um milhão de outras ideias para customizaão de capachos? Aqui.

A história do graffiti

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E aí seu filho resolve que quer rabiscar a parede. Desespero. Mas né, vamos pensar. Essa vontade de sairmos por aí rabiscando a torto e a direito vem lá dos tempos de outrora. Não é a toa que em vários lugares do mundo encontramos sítios rupestres. Ou que as pirâmides, templos romanos e sei lá mais o que possuem milhares de inscrições.

Tudo isso era baseado na vontade de registrar um momento, contar uma história, e deixá-la gravada para a posteridade – de preferência num lugar público e numa parede enorme. Grafite? Podemos dizer que sim. As origens do grafite (ou graffiti) moderno podem estar na 2ª Guerra Mundial, quando a pichação “Kilroy was here” espalhou-se pela Europa e Pacífico, tendo sido feita por soldados americanos enviados a esses territórios. Ninguém sabe ao certo que foi Kilroy ou o porquê da escolha desse nome, mas ele está lá, gravado e registrado em dezenas de lugares no maior estilo “passei por aqui”.


Durante os protestos de maio de 1968 na França, surgiram pichações emblemáticas que atacavam o governo: “il est interdit d'interdire” (é proibido proibir)é a mais famosa delas. Tais dizeres atraíam muita atenção, por estarem no espaço público e ajudavam na divulgação dos ideais revolucionários. Durante essa mesma época popularizava-se nos Estados Unidos a prática chamada de tagging, que é assinar o próprio nome ou pseudônimo pelas ruas da cidade. Daryl McCray (também conhecido como Cornbread) e Taki chegaram a estampar matérias em jornais, tamanha era a curiosidade em descobrir quem estava por trás das pichações.

Mas somente nos anos 70  podemos dizer que a prática se tornou realmente popular. O tagging evoluiu para outros estilos, em que os nomes eram pichados com uma preocupação de composição visual – letras enormes, com contorno e preenchimento coloridos – feitas principalmente em trens do metrô de Nova Iorque. A febre era tanta que a prefeitura se viu obrigada a coibir a prática com leis e policiamento severo. Tudo isso ajudou a influenciar o trabalho de artistas como Keith Haring e Basquiat, o queridinho do Andy Warhol.


Quem sabe influenciados pelo sucesso de ambos, de lá para cá muitos artistas gráficos resolveram aproveitar a visibilidade dos espaços públicos para tornar seus nomes conhecidos. Hoje muito diferente de suas origens, o grafite se parece mais com obras feitas em papel e transportadas para suportes maiores – enormes empenas cegas, muros antes cinzentos e afins. Não raro grafiteiros são convidados a deixar sua arte em fachadas de casas e comércios, seja por interesses estritamente estéticos ou até mesmo como forma coibir as pichações feitas por mero vandalismo.

No fim das contas quem ganha somos todos nós, que temos o privilégio de ter tais trabalhos escritos na história de nossas cidades. Diz aí, tem ou não tem um grafitti incrível nos seus trajetos diários que você sempre vira a cabeça pra olhar? A gente tem! ;-) O graffiti já foi usado até em pedido fofo de casamento, olha só!

O que seria engraçado, se não fosse trágico, é que roubos de muros (acredite!) são cada vez mais comuns. O primeiro foi o Banksy, mas os brasileiríssimos Gêmeos já tiveram muros roubados também. Esse é um sinal (torto, mas ainda assim um sinal) da valorização do graffiti no mercado de arte.


Mas não é porque este tipo de arte surgiu nas ruas que precisa ficar restrito a elas, (ou aos muros roubados). Pra quem quiser trazer um pouco dessa urbanidade toda pra dentro de casa, a DemocrArt tem algumas sugestões. Viu que linda a imagem de capa do post? #morri.

Curtiu? Então dê uma passadinha no site: democrart.com.br e confira as várias opções neste estilo. Ahhh! E tem um cupom de desconto de R$100,00 (código 100DCORACAO) por pessoa para gastar na DemocrArt, mas aproveite, que o cupom é válido somente até dia 09/06/2013. * O cupom é válido apenas para compras de obras de arte.

Um convite pra você, do D&D e nosso

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D&D Shopping promove no sábado dia 8/06 (esse sábado agora, hein??), as 10h30min, um encontro pra lá de bacana, entre blogueiras que eu adoro.

Euzinha, Vivi Visentin do Decorviva, Lucila Turqueto do Casa de Valentina, e Manu Mitre do Casa da Id&a vamos trocar ideias, falar de tendências, de design, e de grandes sacadas de decoração, vistas na CASA COR SP e Mostra Black – que visitaremos no dia anterior.

O encontro será no Restaurante Bon, lá mesmo no D&D Shopping :-) Você está super convidado a estar lá com a gente! Bora? Vem me dar um abraço, um beijo, um cheiro? Vem bater papo comigo e com as moças?

Pra participar é necessário confirmar presença através do telefone (11) 3043-9024 até o dia 06/06 (amanhã!!!!). Te espero, hein? Sampa, meu amor, põe água no feijão que eu tô chegando!

Curso de Cultivo de Orquídeas, em Sampa

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Você ama orquídeas, mas vive matando as coitadas? Compra a planta cheia de flores e ela não fica nem um mês bonita na sua casa? Morre de culpa quando ganha um vaso imaginando que ele será sua próxima vítima? Colega "garden killer", você não está só. Venha se redimir nesse divertido rehab, ops, encontro que a jardineira Carol Costa preparou.

No dia 15 de junho, a partir das 9h30, Carol abre o primeiro Curso de Cultivo de Orquídeas do portal Minhas Plantas, no bairro de Pinheiros, em São Paulo (SP). Você terá a companhia de outros "matadores de orquídeas", prontos para superar essa fase e ter plantas bonitas, saudáveis - e vivas! - por muitos anos. E, de planta em planta, quem sabe não começa uma bela carreira em paisagismo?


Jornalista e colunista da Rádio Globo SP, (e minha amiga, e fofa, e divertida) Carol vai contar como ela mesma conseguiu passar de assassina de plantas a orquidófila, além de ensinar todos os truques de cultivo: onde plantar, quantas vezes regar, como escolher o vaso e o que usar na adubação. Cada participante fará um transplante e levará para casa uma orquídea, além de mimos exclusivos.


Depois da aula prática, todos participarão de um almoço de confraternização no restaurante francês Sarrasin (você não faz ideia da delícia, e a decoração é demais!), que preparou um cardápio delicioso para o evento. E tem mais: venda de plantas, vasos e adubos a preços promocionais, e ainda uma visita monitorada a um garden center quase secreto. Vai ser um sábado delicioso e instrutivo que até as crianças podem participar! Inscrições e mais informações aqui.

E você, caro leitor do dcoracao.com, pode ganhar uma vaga no curso na faixa! Basta enviar para contato@minhasplantas.com.br a resposta à seguinte pergunta: "Por que você se transformou em um garden killer?" O autor da resposta mais divertida será premiado com uma vaga de graça no Curso de Orquídeas da Carol Costa! Mas só valem respostas que chegarem até o dia 10/06, tá? O resultado sai dia 11/06.

De gata borralheira a Cinderela

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Tia Wiki conta que João Artacho Jurado (1907-1983) era o proprietário da empresa de construção Monções Construtoras, e foi responsável pelo projeto e construção de vários edifícios residenciais estranhos na década de 1940 e 1950, no centro de São Paulo e adjacentes, e no bairro Higienópolis.


Filho de pai anarquista, ele foi obrigado a abandonar a escola ainda no primário, porque seu pai não admitia que jurasse à bandeira (o que era exigido no colégio). Assim, Jurado não tinha diploma de curso superior de arquitetura, viveu perseguido pelo CREA e precisava que outros arquitetos assinassem seus projetos.


Com prédios kitsch que misturam colunas cor-de-rosa, mármore, arabescos, ladrilhos azuis e tapetes vermelhos, João Artacho Jurado "fez prédios loucos e lindos"(® Juliana Cunha), como o Cinderela, o Bretagne e o Parque das Hortênsias.


Com 70 m2, no piso térreo, dividido em sala, dois mini-quartos, banheiro e cozinha, e com apenas duas janelas, o causo é que o apartamento do zelador do edifício Cinderela estava à venda. Em um apê sem luz, você se interessaria? #eunão.


Mas o Cinderela - no bairro Higienópolis, São Paulo - foi projetado por ninguém mais ninguém menos que nosso querido João Artacho Jurado, em 1956 e, como não tá fácil achar um bom imóvel com boa localização, e pedigree, valia a pena encarar a reforma.


O apartamento escuro e mal dividido teve a janela da cozinha ampliada e ganhou luz. E se transformou num loft lindo. E é também sinal dos tempos. Dos tempos em que aumentou o número de residências com uma só pessoa ou um casal. E também é sinal de tempos mais despojados. Mais jolie-laide, com a estética industrial de canos aparentes, do tijolinho, e o hype das paredes de concreto.


É uma transformação e tanto, modernização com um belíssimo resultado, e um exemplo excelente de como o "belo" muda ao longo do tempo, pensa se fosse assim em 1956?)


Projeto e imagens: AR-arquitetos.

Guia de Compras da Saara

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Para um carioca, Saara não tem nada a ver com o deserto. SAARA é a sigla da Sociedade dos Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega. (Por isso o correto é A Saara, e não O Saara, que é o deserto.)

A Saara fica no Centro do Rio de Janeiro, e se você adora uma lojinha de 1,99, lojas de tecido, armarinhos, papelarias, e lojas de ud, é o paraíso. É a 25 de março do Rio. Só que com o adicional de ser um emaranhado de ruas fechadas para carro. Nesse emaranhado, nem sempre é fácil se guiar, às vezes o mais fácil mesmo é se perder.

Então tô aqui pra compartilhar um link, pro guia que a Ju Sacramento, minha "personal guia do Saara" :-) montou. Um guia inteirinho de compras na Saara. Tá aqui. Vai lá e me conta se não é ótimo. ;-)

A casa que queremos viver

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O Shopping D&D teve uma ideia incrível: juntar quatro blogueiras de decoração pra falar de suas impressões das mostras de decoração (a Casa Cor e a Mostra Black estão a pleno vapor em Sampa), das feiras (principalmente da feira de Milão), e das tendências que isto tudo apontava ou refletia. O resultado? Eu te conto.

Design, decoração, e morar bem é a minha forma de viver e respirar. Penso nisso o tempo todo, falo disso o tempo todo. É meu vício, minha cachaça. A Lucila, é minha amiga há 5 anos, e a gente não consegue falar pouco quando encontra, e sempre saio inspirada. Com a Vivi Visentin, com quem divido projetos, mesa de bar, e até cabelereiro ;-D, idem. A Manu Mitreé nova na tchurma, mas depois de 5 minutos de papo virou amiga de infância de todas nós.


Como todas acompanhamos tudo que acontece em casa&decoração, mas, ao mesmo tempo, temos visões muito distintas, a conversa ficou rica, e não só informou, mas inspirou demais. Acredito que quem saiu de lá, saiu inspirado e consciente de que, em decoração, tendência não é algo tão furtivo, mas algo com história e significado, afinal tendência é uma aspiração, um desejo. Falar de tendência em decoração é falar da casa em que queremos (eu, você, pessoas diferentes, de diferentes gostos) morar.


Nos corredores do Shopping D&D tem uma mostra acontecendo. Olha só meu móvel favorito :-)

Agradeço demais ao Shopping D&D pelo convite e organização. E pela recepção carinhosa :-) Ao Sheraton São Paulo WTC, que nos deu um upgrade para a categoria Design, um luxo só!

Pras meninas, LucilaVivi Visentin e Manu Mitre um beijo enorme, afinal parece que o final de semana não acabou, de tanto que a gente se fala o tempo todo. Que venham mais eventos e projetos conjuntos! E quem sabe não acontece um na sua cidade?
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