Quando eu fui ter a minha primeira casa, longe dos meus pais, aos 17 anos, a mera mençao de "caminho de mesa" me causava arrepios. Eu pensava em pra que raios servia aquilo. Só pra ter mais pano pra lavar. Hoje eu não só adoro um caminho de mesa como acho quase essencial. Como um brinco na produção diária, ou uma pulseira. É um adorno, é um carinho.
Sem contar que o nome é quase uma poesia do Manoel de Barros, né? Caminhos de mesa são para formigas passearem nas infimesas da tarde. Ele diria, se tivesse pensado nisso.
Então se você, quinem eu, não tem mão boa para crochê (cof cof), esse caminho de mesa é fácil que só ele. E de fuxicos. Faça vários tamanhos e emende um no outro. Mas se quiser um tutorial, tem aqui, em inglês.